Aqui fica a ligação para 10 parágrafos de boa reportagem, um naco de prosa tirado do caso mais vulgar do Mundo em pouco mais de duas ou três horas. Lê-se, fica-se a saber o essencial, a leitura é rápida e encadeada (até parece que o homem estava lá na hora certa, mas garanto não porque fumava um cigarro comigo a céu aberto) e ainda salpica a emoção dos minutos do horror. Os jornais precisam disto como de pão para a boca. E os seus leitores também.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
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