segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

The Book of Love

Ao pequeno-almoço, ao deitar...



The book of love is long an boring
No one can lift the damn thing
It's full of charts and facts and figures
and instructions for dancing

But I
It love it when you read to me
And you
You can read me anything

The book of love as music in it
In fact that's where music comes from
Some of it is transcendental
Some of it is juts really dumb

But I
It love it when you sing to me
And you
You can sing me anything

The book of love is long an boring
And written very long ago
It's full of flowers and heart-shaped boxes
And things we're all too young to know

But I
I love it when you give me things
And you
You ought to give me  wedding rings
But I
I love it when you give me things
And you
You ought to give me  wedding rings

And you
You ought to give me  wedding rings

domingo, 27 de janeiro de 2008

Que é feito do rock and roll? (2)

Moribund the Burgermeister


Ainda que sem que qualidade sonora... :-)


Lay Your Hands On Me

Eu, nem que ousasse ser Gil Vicente, nunca faria melhor (portentoso final!, quem esteve no Pavilhão de Infantes Sagres, em 1986, no Porto, sabe do que falo...)



Don't Give Up

E, ainda bem!, há uns quantos caramelos (apesar dos cabelos que não batem certo com a voz, não batem certo com o tempo...) que não desistem. D'ont give up!!!





Blood of Eden

Que música, simplesmente, bela!


Eu também já vivi coisas lindas...


Suharto (1921-2008)


Este homem, que morreu hoje em Jacarta, foi considerado pela organização Transparência Internacional, em Março de 1994, o homem mais corrupto do Mundo.


Paz à sua alma.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Já que ele não entende... demitam-no!

Haja alguém, por favor, que faça um desenho ao senhor ministro da Saúde...



quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Saúde: um bem sem preço

A petição em defesa do Serviço Nacional de Saúde e pelo fim das taxas moderadoras foi lançada publicamente e conta entre os primeiros signatários o fundador do SNS António Arnaut, os deputados Manuel Alegre e João Semedo, o recém-reeleito bastonário dos médicos Pedro Nunes e o ex-bastonário dos farmacêuticos e antigo presidente do Infarmed, José Aranda da Silva. A petição também pode ser assinada em www.snsparatodos.net.

Nos próximos meses, a campanha em defesa do Serviço Nacional de Saúde vai percorrer o país com bancas de assinaturas e sessões públicas com a presença dos primeiros subscritores. A petição, que tem como objectivo recolher 100 mil assinaturas, quer obrigar o parlamento a tomar as "decisões políticas necessárias ao reforço da responsabilidade do Estado no financiamento, na gestão e na prestação de cuidados de saúde, através do SNS geral, universal e gratuito".

Assina a petição em www.snsparatodos.net!

Este não é o Paquistão de Pervez Musharraf!

A qualidade do som está muito distante do que sai do CD... mas este não é o Paquistão de Pervez Musharraf!

Nusrat Fateh Ali Khan

Gustavo, afinal foi mais fácil do que pensava... :-)


terça-feira, 22 de janeiro de 2008

N.B.

Desculpas para os mais incautos, isto de voltar a ter uma placa de som como deve ser no computador tem algo que se lhe diga!!!

Nusrat Fateh Ali Khan

Gustavo!, esta posta é para ti.

(ainda hei-de arranjar uma versão com Nusrat vivo) e, sobretudo, ouve (de auscultadores e volume no máximo, por favor!).

Que é feito do rock and roll?

Jerry Marotta (que anda ele a fazer?), Tony Levin (ainda sem bigode..., que estranho), John Ellis (também este anda desaparecido) e Peter Gabriel numa gravação (pirata, claro...) de "I don't remenber" em 1978!

Que é feito do rock and roll?

Wild World

Peter Gabriel e Yusuf Islam (Cat Setevens)


segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Muito obrigadinho, sr. professor Cavaco Silva!

Se tiver mesmo que trabalhar até aos 68 anos por causa do que aqui é dito, só posso dizer uma coisa: muito obrigadinho, sr. professor Cavaco Silva!

domingo, 20 de janeiro de 2008

Nahr El Bared

Tenho andado distraído e só por isso não me apercebi mais cedo de que está no blogue de Miguel Portas o relato (texto e imagem) de uma viagem a Nahr El Bared, a principal cidade e principal campo de refugiados do Norte do Líbano. Algo para ler e ver com toda a atenção.

Parabéns Miguel!

sábado, 19 de janeiro de 2008

A partir de hoje, até 15 de Março, CALE-SE!


PROGRAMA

19 de Janeiro
Abertura do Festival com a presença da patrona 2008 – a actriz ADELAIDE JOÃO
“A CANTORA CARECA”
Aquilo Teatro (Guarda)

26 de Janeiro
“AS GUITARRAS DE ALCÁCER QUIBIR”
ATA – Acção Teatral Artimanha (Pinhal Novo, Palmela)

2 de Fevereiro
“CASAL ABERTO”
TAL – Teatro Amador de Loureiro (Oliveira de Azeméis)

9 de Fevereiro
“O ÚLTIMO BAILE DO SR. JOSÉ DA CUNHA”
TAPE – Teatro Amador de Pedroso (V. N. Gaia)

16 de Fevereiro
“O PAÍS DOS DECRETOS”
Teatro Olimpo (Ansião)

1 de Março
“A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ANDREIA BELCHIOR”
Opsis em Metamorphose (Cabeção, Mora)

8 de Março
“ROMEU & JULIETA”
Grupo de Teatro Contra Senso (Lisboa)

15 de Março
“UMA VIAGEM PARA LÁ DO FIM”
Companhia de Teatro Poucaterra (Entroncamento) - Espectáculo Extra-concurso
SESSÃO DE ENCERRAMENTO E ENTREGA DOS PRÉMIOS CALE

Todos os espectáculos terão lugar aos sábados, peas 21.45 horas, na Associação Recretaiva de Canidelo (Rua do Meiral, 51 - junto aos 4 Caminhos), em Canidelo, Vila Nova de Gaia.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

A César o que é de César


A comunidade chinesa em Espanha não tem sentido de humor, e a Citroen, rabinho entre as pernas, mandou tirar o anúncio e ainda pediu desculpas. O que também é engraçado é que na China, tal como na Citroen, a revolução parou há muito...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Reflexões avulsas sobre uma entrevista

A entrevista com que Ferro Rodrigues quebra, hoje, na “Visão”, um silêncio de três anos, depois da sua demissão de secretário-geral do Partido Socialista (PS), justificaria uma cuidada análise por parte de quem pensa a Esquerda Socialista, quase nada pelas coisas “bombásticas” que possam ali ser lidas, muito pelo que é simplesmente sugerido ou serenamente afirmado.

Tenho Ferro Rodrigues em boa conta humana e política, trata-se de alguém que, como outros camaradas com percurso semelhante, caso de Jorge Sampaio, por exemplo, soube manter-se fiel a si próprio e às ideias-base que sempre defendeu. Discordo de muitas delas, muitas mesmo, mas ouço-o/leio-o atentamente: afinal de contas, se há rendimento mínimo em Portugal – com tudo o que isso significa, em termos de alcance político estratégico – a ele se deve; mais, não consigo esquecer a mais clara e evidente tentativa de assassinato político a que já pude assistir em directo.

Por tudo isto – e pelo que aqui não cabe – ficam algumas reflexões avulsas.


“Mesmo com o advento de vários governos de esquerda a nível europeu, percebeu-se que, sem a resolução do défice orçamental, nada é possível. Nem sequer manter um Estado Social com capacidade de resposta”.
No seu tempo, ele próprio o admite, a lógica de raciocínio político era outra. Não se percebe o que é que Ferro Rodrigues percebeu, o que é que perceberam os ditos “governos de esquerda a nível europeu”, não se percebe que “mudanças brutais” aconteceram, em três anos e meio, que levaram a rever um conceito e uma orientação política estratégica. Ficará, para sempre, a dúvida sobre a concomitante falta de capacidade de resposta do Estado Social face à secundarização do problema do défice orçamental: é que, lendo tudo o que tem sido escrito nesta matéria, não há nenhum estudo credível que o sustente – apenas considerações tão válidas e sérias como a que aqui é expressa.


“Aquilo que se passa em Portugal não é muito diferente do que acontece em Espanha, com uma maioria de esquerda, ou em Itália, com um Governo que integra os comunistas. No imediato, os países têm de resolver o problema de viver num mundo globalizado e, depois, voltarão a colocar as alternativas em termos ideológicos”.
Nada de mais estranho e sem grande sentido, sobretudo porque vindo de um homem com formação política na área da Esquerda Socialista. Não só é muito diferente o que acontece em Espanha do que o que se passa em Portugal – Zapatero é, também ele, um neoliberal ao estilo de Sócrates, mas as medidas sociais do seu Governo têm um impacto incomparavelmente superior às de cá, eventualmente na proporção da dimensão física dos dois países – como o anátema do “mundo globalizado” soa, cada vez mais, a desculpa dos incapazes. Em síntese, primeiro arrumamos a casa, e depois pensamos como a gostaríamos de ter. E se, depois, quando voltar a discussão ideológica, já não quisermos a casa arrumada tal como então estiver?


“Quem não reforma, não aguenta. Não é sustentável pensar que os sistemas de educação, saúde e segurança social se podem manter com as regras de há 30 anos. Hoje, não há esquerda se não for reformista”.
Regras com 30 anos de vigência quase nunca em quase nada se poderão manter, mas é cada vez mais espantoso o espaço que ganha a tendência reformista entre o que dista do pensamento social-democrata e os restantes quadrantes à sua esquerda. Ferro Rodrigues, a consciência de esquerda de um certo PS à esquerda, já só acredita na esquerda reformista. Também ele! Como se os portugueses não soubessem muitíssimo bem o que é essa esquerda reformista, e precisamente na educação, na saúde e na segurança social… Maria de Lurdes Rodrigues, Correia de Campos e Vieira da Silva já entraram para o livrinho dos ministros que subtraíram alguma coisa à felicidade de se ser português.


“Portugal vive um momento difícil, de transição. Pedem-se sacrifícios a uma parte importante da classe média e a uma determinada geração, que tem entre 45 e 65 anos. Ou seja, a geração do 25 de Abril e da consolidação da democracia. Se esses sacrifícios são pedidos, é indispensável que isso se faça com menos arrogância e mais humildade”.
Decididamente o homem não quer ser mal-criado, ingrato com quem o nomeou embaixador na OCDE, mas os pedidos, que José Sócrates devia ler, são certeiros: “menos arrogância e mais humildade”.


“A Europa precisa de estabilidade constitucional. E isso não pode ser posto em causa por motivos internos de cada país. Os países onde a possibilidade de ganhar o “não” é forte não vão fazer o referendo”.
Numa Europa de democracias, a democracia não é exercida…

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Má sorte

Leio nos jornais de hoje os destaques da mensagem de Ano Novo de Cavaco Silva e fico atónito. Mesmo discordando do populismo subjacente a algumas das afirmações, o presidente da República até consegue parecer de Esquerda, tal o neo-liberalismo feroz em que José Sócrates e o seu Partido Socialista (que de socialista nada tem, como é óbvio) mergulharam Portugal.

Mas no melhor pano cai a nódoa, e o nível de debate político cai desgraçadamente! Não é que ainda há pouco, escrevinhava eu o parágrafo anterior, e ouço os mimos de Alberto João Jardim para Teixeira dos Santos. “Penso que o ministro das Finanças não responde às cartas do secretário regional por iliteracia. Tem uma enorme dificuldade em escrever e falar. Como se trata de iliteracia, vamos deixar aperfeiçoar as suas capacidades ortográficas e aguardar a carta dele”.

Pobre país o que tem o azar de ter um primeiro-ministro que engana os seus eleitores a cada passo e um presidente de um Governo Regional sem travão na língua nem tento na cabeça.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Aguenta Pacheco!

São por demais evidentes os sinais que apontam para um 2008… pior do que o ano passado! O Governo não cai, pior do que isso, vai acentuar as linhas mestras da sua política, fechando centros de saúde, serviços de atendimento permanente, maternidades e tudo o mais onde Correia de Campos veja a hipótese de ganhar uns trocos. Até Cavaco Silva, essa coisa que agora é presidente da República e que nunca lê e raramente se engana, também não gosta do que está a ver, mas facto é que os portugueses deram a Sócrates & Cia. um verdadeiro “kit” de mãos livres. E, por isso, aguenta Pacheco!, toma lá, já hoje, mais 2,1% nas taxas moderadoras…