Desde o ínicio deste ano, a crise conta-se da seguinte forma quanto às suas consequências sociais:
* Faianças Bordalo Pinheiro: 150 trabalhadores
* Toyota Caetano Portugal: 360 trabalhadores
* Tyco Eletronics Portugal: 1600 trabalhadores
* PSA Peugeot-Citroen: 1400 trabalhadores
* AutoEuropa: 250 trabalhadores
* Impala: 500 trablhadores
* Mitsubishi: 350 trabalhadores
* Controlinveste: 122 trabalhadores
* Aerosoles: 1360 trabalhadores
* Marcopolo: 220 trabalhadores
* Jornal da Madeira: 20 trabalhadores
* Borgstena: 112 trablhadores
* Philips: 70 trabalhadores
* Faurecia: 250 trabalhadores
* Sonae Indústria: 42 trabalhadores
* Delphi: 585 trabalhadores
* Suberus: 300 trabalhadores
* Ecco: 177 trabalhadores
* Intipor: 140 trabalhadores
* Santogal: 1400 trabalhadores
* Euronadel: 182 trabalhadores
* Frutinatura: 30 trabalhadores
* Corticeira Amorim: 118 trabalhadores
* Edscha: 180 trabalhadores
* Tsuzuki: 100 trabalhadores
* CPM: 60 trabalhadores
* Fehst: 170 trabalhadores
* Carfer: não divulgado o número de trabalhadores
* Dinkin: 115 trabalhadores
* AP- Amoníaco: 152 trabalhadores
* Leoni: 700 trabalhadores
* Coindu: 200 trabalhadores
* Fleximpor: 73 trabalhadores
* Toyota Salvador Caetano: 350 trabalhadores
* Renault Cacia: 1100 trabalhadores
* Sodecia: 104 trabalhadores
Entretanto o Instituto do Emprego e Formação Profissional divulgou que, só em Janeiro deste ano, inscreveram-se nos centros de emprego 70.334 trabalhadores desempregados, o que represeenta um aumento de 27,3% em relação a igual mês de 2008 e um aumento de 44,7% relativamente a Dezembro!
Alguém faça, por favor, chegar estes números a quem de direito, a quem pode fazer alguma coisa de concreto.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Mensagem URGENTE
às segunda-feira, fevereiro 23, 2009
Marcadores: Democracia, Guerra, Justiça, Portugal, Trabalho
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